Dia Mundial do Rock – Bebidas para quem curte rock

Dia Mundial do Rock – Bebidas para quem curte rock

Desde 1985, no Brasil, o dia 13 de julho se transformou no Dia Mundial do Rock. Sim, o dia mundial só vale aqui! É pouco comum, mas a boa causa justifica a homenagem. Na data foi realizado, em Londres, o Live Aid, um megaconcerto de rock com o objetivo de arrecadar fundos para combater a fome na Etiópia. A comoção e o sucesso da iniciativa acabaram marcando a memória e o calendário nacional. Além disso, qualquer motivo é válido para ouvir boa música. Então para embalar sua comemoração prepare uma lista com os seus músicos e bandas favoritos e usufrua das nossas dicas de drinks para acompanhar a sua playlist e entrar no clima de cada momento marcante do estilo.

Os fãs de Elvis Presley ou Chuck Berry podem se inspirar em clássicos dos anos 1950 e se deliciar com um suave Ponche de Espumante:

Dia Mundial do Rock - bebidas para quem curte rock

Dia Mundial do Rock – Ponche de Espumante

1 garrafa de espumante gelado

1 litro de soda gelada

1 xícara de suco de abacaxi concentrado

1/4 de xícara de licor de cassis 20 cerejas

10 morangos

1 carambola

1 laranja

2 colheres de sopa de açúcar

gelo picado

Para preparar, basta fatiar todas as frutas em fatias finas, exceto metade da laranja, que deve ser espremida sobre a mistura. Acrescentar o suco de abacaxi e o açúcar. Colocar para gelar por, pelo menos, duas horas. Juntar o espumante, o refrigerante, o creme de cassis e o gelo picado antes de servir. Misture tudo suavemente.

Dia Mundial do Rock - bebidas para quem curte rock 2

Dia Mundial do Rock – Cuba Libre

As misturas de bebida alcoólica com refrigerante, casos da Cuba Libre (rum + refrigerante de cola) e do Hifi (vodka +refrigerante de laranja) viraram febre na década de 1960, assim como os Beatles, The Doors e Jimy Hendrix. Nos anos 1970, a efervescência musical, com David Bowie, Led Zeppeling, Quenn e os punks Sex Pistols, Ramones, The Clash, Black Sabbat, se reproduzia na diversidade de seus coquetéis para todos os perfis e paladares. É desta época o até hoje famoso Dry Martíni (3 doses de gin + 1 dose de vermute seco + gelo, batido na coqueteleira e decorado com azeitona no palito), assim como o Daiquiri (3 doses de rum + 1 dose de suco de limão + 1 colher de açúcar + 1 lance xarope de tangerina ou laranja). Em 1980, o Green Day, Red Hot Chili Peppers, entre outros, vieram com brindes de Keep Cooler (a única bebida ice da época) e comemorações regadas a Campari (Campari + suco de laranja + xarope de grenadine + fatias de laranja) e Martini (martini bianco + gelo picado + cereja) e St. Remy.

Na década seguinte, a vox de Axl, do Guns N’Roses dominava as rádios, mas Pearl Jam, Radiohead e Oasis conquistaram seus lugares. Nos bares (na verdade, nos restaurantes japoneses), os queridinhos dos anos anteriores ganharam a companhia do saquê, febre deste lado do oceano. O final do século foi embalado por bandas como Strokes e White Stripes e para acompanha-las nada melhor do que uma caipirinha com a fruta menos óbvia possível, afinal, cachaça, com açúcar e gelo fica puro estilo com melancia ou romã.

Prefere cerveja, whisky, vinho? Pegue o seu copo ou taça! O rock, antes de tudo, é democrático e combina com qualquer brinde.